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domingo, 18 de agosto de 2013

Voto inútil:



Voto inútil:

Quando ao fim de quatro décadas, verificamos que votamos de forma inconsciente, em quem não respeitou a lealdade ética e verdade.

A conclusão é simples, voto inútil e uma liberdade aparente.  

Votamos em demagogos, que nos ludibriaram e a nossa liberdade cercearam, com uma arrogância e desfaçatez pungente.

Votar ou falar em democracia com esta panóplia de políticos, que subverteram os deveres, os princípios, mais sagrados de um governante, é burrice ou loucura.

Quarenta anos correspondem a muita história, e no caso Português, que historia, digna de ombrear com os argumentos cinematográficos dos filmes da máfia, ou dos submundos norte americanos.  Não faltam padrinhos, nem Alcapones.

No entanto, e é essa a razão deste texto, ainda há quem queira fazer a mudança, através do dito voto. E nessa luta, nesse apelo ao voto, vemos os apelos dos partidos de esquerda, alegando que não foram governo, e são o rosto da mudança.

Entre outras razoes, que nem vale a pena enunciar, uma vez que a nível mundial estão a ruir como castelos de cartas.

1 – Gostaria de lhes perguntar, onde estavam, e quais foram as suas declarações de voto, quando os partidos políticos, foram blindados por leis, aprovadas na Assembleia da Republica, para terem a supremacia que tem sobre o povo?

2 – Quais foram as suas propostas, para reduzir deputados, fundações, empresas fantasmas, e demais gorduras do estado?

3 – Onde esta a sua sensibilidade e conhecimentos políticos, para de forma ordeira, sem as difamações e arruaças stalinistas, que vimos diariamente nos meios de comunicação social e nestas paginas, para de forma ordeira e elegante, com argumentos credíveis, convencerem o povo? Onde esta o respeito democrático, de quem insulta de forma suez? José Estaline, há muito passou a história mais negra do comunismo.  

Não se iludam, ou pelo menos não insultem, como tem acontecido, quem tem uma opinião diferente da vossa, e pensa que a democracia tem de ser reajustada a realidade portuguesa, e os políticos não podem ou devem ser uma classe privilegiada, sem esquerdismos utópicos e capitalismos selvagens.
Com um sistema onde o povo, esteja mais vigilante, e não deposite poderes, em pequenos grupos, que dividem e se transformam em sanguessugas do povo.

Não votar neste sistema, não é ser anti-democrata, é marginalizar os partidos, demonstrando-lhes que o povo não esta com eles.
Para que se encontrem soluções, que retirem as mordomias a classe politica, e se elejam para governar pessoas capazes, e acima de tudo honestas. Mas, fiscalizadas pelo povo, sem as clivagens políticas hoje existentes, com votos conscientes.  

Votar neste sistema é continuar no mesmo, salvo raras excepções, que também as há! Mas é inegável, que temos sido governados por uma classe política, com mecenas visionários de pés de barro, barões e tubarões, cuja preocupação, foi beneficiar a sua classe.

Votar é um dever, uma obrigação, mas votar em quem nos arruína, é uma insanidade, uma aberração.

Nenhum partido político, demonstrou capacidade ou vontade política, em reajustar as políticas a seguir, a realidade portuguesa.

JPF
19/08/13

1 comentário:

  1. Então se,conforme diz Joaquim Freixo,não há nenhum Partido Político que tivesse demonstrado capacidade ou vontade política em reajustar as Políticas à realidade portuguesa,qual é a solução?!Será então um Golpe de Estado desencadeado pela Casta Militar?

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